O
naufrágio do Costa Concordia, encalhado desde 13 de Janeiro antes da
ilha italiana de Giglio, será rebocado na íntegra e não cortado no
local. Enquanto
o bombeamento pela empresa holandesa Smit salvage terminou no início
da semana, a Costa indicou que, entre os muitos cenários propostos, ela
manteve essa opção. Ela é significativamente mais cara do que o corte do navio por secções. Mas parece inevitável, atendendo a localização do naufrágio em um ambiente marinho protegido.
O site especializado Anglo-saxão examiner.com estima que o custo para essa operação seja de US$ 288 milhões. Atualmente, uma dúzia de empresas especializadas estão posicionadas para esse contrato que deve ser logo concedido pela Costa. Existem
armas particulares Donjon Marine, Fukada Salvage & Marine works,
Mammoet Salvage, Nippon Salvage, Resolve Marine, Smit, Svitzer, T & T
Marine, Titan e Tito Neri. De acordo com especialistas em várias questões, dada a dimensão e complexidade do local, o trabalho poderia ser confiado conjuntamente à duas empresas. Smit, é tida como uma grande favorita. A Costa anunciou que uma lista de três empresas será anunciada nos próximos dias. A remoção poderá começar no próximo mês de maio e deve durar um ano. Após voltar a flutuar o navio será rebocado para Genova.
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